segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

COMO CUIDAR DO SEU CÃO EM DIAS DE CALOR

A temperatura elevada nesta época do ano aumenta a preocupação também com o bem-estar dos animais domésticos. Mas pequenas alterações na rotina garantem a saúde dos cães. “Diferentes do homem, os cachorros não trocam calor pela pele. Respirando é a forma principal de controlar o processo de refrigeração e manutenção do corpo deles”, afirma a médica veterinária da Tiscoski Agroshop, Lais Saccol.
O processo chamado hipertérmica ocorre quando os cães não têm condições de perder o calor. O risco aumenta para o cachorro filhote, idoso, obeso ou de focinho curto. “As raças boxer, buldogue, pug e lhasa são as com maior dificuldade em manter o equilíbrio térmico”, aponta Lais.
O primeiro sinal que o animal precisa de resfriamento é quando se mostra muito ofegante. No quadro de hipertérmica a temperatura corporal pode atingir até 42º C, provocando vômitos, coagulação intravascular disseminada, edemas pulmonares, paradas cardíacas e até mesmo chegar ao estado de coma. Já o contrário pode acontecer, de acordo com a veterinária, os tutores que quiserem deixar seus animais no ar-condicionado em temperatura gelada ou ambiente, pode deixar. “O único risco que o cão pode sofrer é se ficar mudando de temperatura, saindo e retornando ao quarto, ele tem que ficar no mesmo local para que seu organismo se acostume, porque as vezes o animal em função da mudança brusca de temperatura pode resultar em uma bronquite”, informa.
Segundo a veterinária, os cães braquicéfalos, que tem o focinho curto, como os Bulldogs, Pugs, Boxers, Shitsus, Lhasas Apso, Boston entre outros, sofrem mais com as altas temperaturas devido à anatômica dificuldade de respirar e perder calor. “Por isso não devemos nunca submeter os cães a situações de intenso calor ambiental, passear em horários muito quentes, ficar dentro de carros parados ou em viagem longas, e outras situações de estresse”, alerta. Nessa época do ano os animais devem ficar em ambiente agradável e sombreado, com água fresca disponível.
Alguns cuidados:

- Não deixe seu cão dentro do carro
- Evite passeios sob o sol forte, principalmente entre às 10 e 16 horas e em locais com gramas e asfalto que dificultam a troca de calor.
- Espalhe bebedouros pela casa
- Coloque uma piscina no quintal
- Aumente a frequência de banho e tosa
- Passe filtro solar em áreas desprotegidas


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

CHASER, A CADELA DE MIL PALAVRAS

Uma Border Collie de seis anos, de nome Chaser, foi considerada a cadela que conhece mais palavras em todo o mundo, depois de identificar 1022 palavras diferentes. Anteriormente, outro Border Collie de nome Rico, na Alemanha, tinha conseguido identificar com um grau de certeza próximo cerca de 200 objetos diferentes.

A cadela foi treinada durante três anos por investigadores da Universidade de Wofford, Carolina do Sul, e o objetivo era tentar perceber se havia limites para o número de palavras que podia aprender e, se sim, quantas. O resultado não podia ser mais encorajador: Chaser reconhece 1022 palavras, entre objetos e cores!

O caminho de ensino foi diferente do que foi testado até aqui. Durante algum tempo, Chaser trabalha com um único objeto até o identificar pelo nome, só depois é que começa a trabalhar para reconhecer outro. Até agora, noutras tentativas do mesmo género, era sempre usado um grupo de objetos
simultâneos. A cadela diferencia, por exemplo, 'bola" de 'bola azul", fazendo esse exercício com outros objetos, por cor ou tamanho.

Para testar a aprendizagem da cadela foram feitas 838 sessões de 20 objetos cada e a taxa de sucesso foi superior a 90% dos objetos pedidos, num universo de 1022 diferentes peças, distribuídas por 16 banheiras de plástico, onde são guardados os brinquedos que deram origem ao estudo.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

CADELA TEVE 17 FILHOTES SEM PRECISAR DE CESARIANA

Uma cadela na Alemanha teve 17 filhotes sem precisar de cesareana.
Etana, uma cadela da raça Rhodesian Ridgeback, teve nove filhotes machos e oito fêmeas. Todos sobreviveram ao parto e estão saudáveis.


A cadela tem quatro anos de idade e mora na cidade de Ebereschenhof, ao norte de Berlim. Ela já tem histórico de grandes ninhadas. Anteriormente, já tinha dado à luz a oito filhotes.
A dona de Etana e dos 17 filhotes é Ramona Wegeman, que precisou parar de trabalhar para cuidar dos filhotes nas primeiras semanas.
A psiquiatra de animais de 32 anos conta que tinha que alimentar os filhotes cinco vezes por dia nas primeiras quatro semanas, pois a cadela não tinha leite suficiente para todos.
Nestas semanas, Ramona não conseguiu dormir mais do que 15 ou 20 minutos sem ser interrompida, quando acabava de alimentar o último, o primeiro já estava com fome de novo.
A dona de Etana conta que é raro que todos os filhotes sobrevivam em ninhadas tão grandes como esta.
Os 17 cachorrinhos receberam nomes africanos, para combinar com a raça deles. A raça Rhodesian Ridgeback, também conhecida como caçadora de leões, se originou no Zimbábue e foi desenvolvida na África do Sul, no século 19.

Assista ao vídeo: